segunda-feira, 5 de setembro de 2016
Caracteristicas gerais do Satélite LandSat 8
sexta-feira, 2 de setembro de 2016
Geoprocessamento e Sensoriamento remoto
O geoprocessamento é a manipulação de dados
espaciais georreferenciados dentro de sistemas computadorizados, através das ferramentas
denominadas Sistemas de Informações Geográficas (SIG). Um SIG é constituído por
um conjunto de “ferramentas” especializadas em adquirir, armazenar, recuperar,
transformar e emitir informações espaciais.
Através desta técnica, conseguimos cruzar
diferentes informações espaciais agrícolas, ambientais, sociais e econômicas
para gerar resultado em forma de mapas como aptidão final de uma cultura para
uma determinada região ou causas possíveis de uma queda de produtividade, entre
outros.
A tecnologia de sensoriamento remoto apresenta um
grande potencial para ser utilizada na agricultura. Através desta técnica, é
possível obter informações sobre: estimativa de área plantada, produção
agrícola, vigor vegetativo das culturas, além de fornecer subsídios para o
manejo agrícola em nível de país, estado, município ou ainda em nível de
microbacia hidrográfica ou fazenda.
Fonte: http://www.agrofficio.com.br/tecnologia/geoprocessamento-e-sensoriamento-remoto/#.V8mXyKIYFw4
Introdução ao Sensoriamento Remoto
Sensoriamento remoto
é a tecnologia que permite obter imagens e outros dados da superfície terrestre
por meio da captação e do registro da energia refletida ou emitida pela superfície.
Através de softwares
dedicados exclusivamente para tratamento de imagens, pode-se gerar imagens com
diferentes composições de cores, ampliações de partes das imagens e
classificações temáticas dos objetos nelas identificados, obtendo-se assim
produtos como mapas temáticos que são usados para estudos de geologia,
vegetação, uso do solo, relevo, agricultura, rede de drenagem, inundações,
entre outros.
Estes produtos,
apresentados sobre áreas específicas ou sobre um contexto mais regional,
permitem diagnósticos eficientes, propõem soluções de baixo custo e criam
alternativas inteligentes para os desafios enfrentados face às mudanças
aceleradas que observamos em nosso território.
Os dados de
sensoriamento remoto tem-se mostrado extremamente úteis para estudos e
levantamentos de recursos naturais, principalmente por:
• sua visão sinótica,
que permite ver grandes extensões de área em uma mesma imagem;
• sua resolução
temporal que permite a coleta de informações em diferentes épocas do ano e em
anos distintos, o que facilita os estudos dinâmicos de uma região;
• sua resolução
espectral que permite a obtenção de informações sobre um alvo na natureza em
distintas regiões do espectro, acrescentando assim uma infinidade de
informações sobre o estado dele;
• sua resolução
espacial, que possibilita a obtenção de informações em diferentes escalas,
desde as regionais até locais, sendo este um grande recurso para estudos
abrangendo desde escalas continentais, regiões até um quarteirão.
NÍVEIS DE COLETA DE
DADOS
Os dados de
sensoriamento remoto podem ser coletados em diferentes níveis:
• terrestre;
• aéreo;
• orbital.
• aéreo;
• orbital.
Fonte: INPE (http://www.inpe.br/unidades/cep/atividadescep/educasere/apostila.htm)
SAUSEN, T. M. SENSORIAMENTO REMOTO E SUAS
APLICAÇÕES PARA RECURSOS NATURAIS. Coordenadoria de Ensino, Documentação
e Programa Especiais. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
São José dos Campos-SP.
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